Floresta

Eu tinha mandado um mail a kalel para ir ter à floresta. Estava à espera dela.

Tinha recebido um e-mail de Miguel a pedir-me para ir ter á floresta. Estava intrigada quanto ao porquê daquela localização mas depressa descobriria.
Vesti isto:



Quando cheguei Miguel já estava lá.
-Oi. - cumprimentei. -Tudo bem?

-Sim tá tudo.
-O que me vieste perguntar?
-Olha para isto-disse eu apontando para uma árvore com um símbolo estranho-já tinhas visto antes?

-Nem por isso. - respondi eu. -Porquê?

-Porque isto indica o norte, o sul, este e oeste. Só para não nos perdermos. De qualquer, maneira queria mostrar-te uma coisa. Follow me!

-Ok. - ri-me eu. -Ainda nos perdemos aqui e depois vais ter de matar esquilos. - brinquei eu.

-Não,confia em mim. E mesmo que nos percamos, imagina a grande aventura que nós aqui teríamos-disse eu a rir.

-Agora parecias a Dora exploradora. - disse eu a rir. -Ajuda-me amiguinho! - gritei eu a imitar a voz de Dora.

-Ah.gimme a break-disse eu. Eu não conseguia deixar de perceber a piada daquilo, mas não queria ser comparado a programa de televisão de 3 anos.

-Estou a brincar contigo! - ri-me eu sob a sua cara constrangida. -Onde me levas? - perguntei eu.

-Para uma caverna-respondi eu-toma! Vais precisar de uma lanterna se quiseres ver no escuro. Não tenhas medo, isto não é como nos filmes, em que as cavernas são nojentas e arrepiantes.

-Ok... - respondi eu desconfiada. -E para que é que me estás a levar para uma caverna?

-A surpresa está lá dentro-disse eu, a rir-cabe a tu decidir se queres vir ou não-acabei eu rindo-me bastante.

-Claro. - disse eu. -Leva-me onde quer que seja... - ri-me.

-Vamos lá então-disse eu animado. Estávamos quase a chegar, e eu achava o silêncio dela esquisito. Por isso disse-lhe:
-Porquê esse silêncio?

-Por nada. - ri-me eu. -Simplesmente não tenho nada para dizer.

-Ai é?-perguntei eu, desconfiado-mas o teu silêncio é muito estranho. É daqueles que esconde algo. Admite.

-A sério! - ri-me eu. -Leva-me lá á caverna! - ri-me eu.

-Let's get going-disse eu. Chegamos lá, e via-se 2 sofás, 1 banheira e 1 cama. Então a partir daí, comecei a explicar-isto aqui é uma caverna, onde supostamente ninguém vive. Antes de te convidar, limpei os sofás, a banheira e a cama. E sabes o que é isto?-disse eu apontando para umas luvas?
-Ah, luvas?-perguntou ela.
-Exatamente!Mas não são uma luvas quaisquer. São luvas que servem para massajar as costas. Eu. já experimentei, e admito que são muito boas. Por teres aqui vindo comigo, gostava de te fazer uma.

-Tenho apenas uma pergunta. - confessei eu. -Se chegaste aqui á três dias e passaste a maior parte deles connosco no bar, na esplanada e na praia, como é que sabias da existência disto? - perguntei

-Porque, se reparaste houve vezes em que eu saía. Nesses eu explorava todo o tipo de coisas. Achei que gostasses desta zona secreta.

-Então que venha a massagem! - ri-me eu.

-Ok, mas vais ter de me dizer se queres devagar depressa e etc., para resultar. A primeira coisa que tens de fazer é relaxar e descansar. Não podes pensar em coisas más, como preocupações e coisas assim. Pronta?-perguntei eu.

-Claro. - ri-me eu.